Quando o dinheiro tem valor
O dinheiro tornou-se padrão universal de troca e símbolo da riqueza material.
Para ganhá-lo, mantê-lo e acumulá-lo algumas pessoas são capazes dos atos mais hediondos e, por um bom tempo, sem nenhum sentimento de arrependimento. Afinal de contas, pensam que o dinheiro é a “fonte de toda felicidade” e, assim sendo, “quanto mais melhor custe o que custar”.
Ocorre que o dinheiro, por si só (isoladamente considerado), é destituído de valor, ou seja, não serve para nada.
Desse modo, para dignificá-lo, devemos nos preocupar em como o obtemos (origem) e de que maneira o utilizamos (finalidade).
Para tanto, ele não pode ser fruto de crime ou de qualquer prejuízo (por menor que seja) e deve ser administrado com a consciência de que exerce, acima de tudo, elevada função social a exigir sabedoria e amor.
Por fim reflitamos na seguinte frase do Mestre Jesus: “Com efeito, de que adianta alguém ganhar o mundo inteiro se vier a perder-se e a arruinar a si mesmo?” (Lucas, 9:22-25).
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