Yoga e Saúde: Yogaterapia

por Alexsandro M. Medeiros

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postado em mar. 2016

atualizado em jul. 2020

            A prática do yoga, como qualquer atividade física, tem vários efeitos sobre o corpo físico, desde a influência no metabolismo orgânico ou nas atividades químicas do cérebro, melhorando o estado físico e mental da pessoa.

            Embora a prática do yoga tenha como resultado o equilíbrio da atividade corporal e a regulação da respiração, este não é seu único objetivo.

            As atividades físicas através das posturas (asanas), do trabalho respiratório (pranayamas) e de concentração (dharana) visam preparar o praticante para níveis de meditação profundos cujo objetivo maior é alcançar o estado de Samadhi: um estado de consciência que está diretamente relacionado com a experiência do sagrado. “Para Eliade (1996), Samadhi não pode ser traduzido, assim também como sua experiência é indescritível, sendo um plano de consciência inatingível dentro dos processos racionais do homem comum” (OLIVEIRA, 2015, p. 38).

            Todavia, mesmo que seu objetivo não seja meramente físico, por trabalhar posturas e exercícios físicos é fato que o yoga exerce uma influência no nível físico alterando funções orgânicas e fisiológicas, tonificando o corpo, fortalecendo ossos e músculos e melhorando a respiração. O  yoga  procura harmonizar e equilibrar a atividade corporal e mental disciplinando a mente, as emoções, o intelecto e a razão. A prática do yoga procura eliminar as impurezas do corpo e da mente. “Iyengar (1966, p.25) coloca que um corpo saudável é essencial para que a meditação seja possível e que a doença é o primeiro obstáculo que o yogin deve superar” (OLIVEIRA, 2015, p. 30). O corpo é como um instrumento para a mente. Se o instrumento quebra a mente se torna agitada ou inerte e vagarosa, dificultando a prática da meditação. Por isso a saúde física é fundamental para o desenvolvimento mental.

            Aplicada ao campo da saúde, podemos situar o início do século XX, mais precisamente na década de 1920, um momento importante a partir do qual Swami Kuvalayananda cunhou o termo yogaterapia para dar ênfase à prática do yoga como um recurso terapêutico para determinados sintomas, problemas orgânicos, físicos e patológicos. “Swami Kuvalayananda (1976) descreve que o principal objetivo do Yoga, no seu aspecto físico, é evitar a doença e sustentar a saúde, estabelecendo e mantendo a harmonia fisiológica no corpo humano” (OLIVEIRA, 2015, p. 30).

            Este tipo de terapia se espalhou internacionalmente “[...] com o surgimento de centros de yogaterapia, inclusão da prática de yoga e meditação em programas de câncer de hospitais, centros de medicina alternativa afiliados e o estabelecimento de uma nova geração de clínicos chamados yogaterapeutas” (VORKAPIC; RANGÉ, 2011, p. 51). Kuvalayananda inaugurou, em 1924, o Kaivalyadhama Yoga Institute e, cinco anos mais tarde uma pós graduação em Educação Yogue para alunos do mundo inteiro e também uma revista de divulgação científica intitulada Yoga Mimansa.

            No Brasil, o termo yogaterapia foi utilizado no contexto da década de 1960 pelo Prof. Shotaro Shimada (OLIVEIRA, 2015, p. 32). Dois anos antes, em 1958, o Prof. Shimada já havia fundado “o Instituto de Cultura de Yoga Shimada em São Paulo” (OLIVEIRA, 2015, p. 44).

            Hoje em dia uma importante referência neste assunto é o professor David Eisenberg, da universidade de Harvard nos Estados Unidos “[...] que coordenou um estudo sobre o perfil dos usuários do yoga, as razões médicas para o seu uso e as percepções sobre os benefícios que a prática proporciona, usando uma amostra de 31.044 pessoas nos Estados Unidos” (BARROS, et. Al., 2014, p. 1306).

Disponível em: Saúde e Bem Estar (Acessado em 06/02/2016)

           

            A prática do yoga geralmente está associada a vários benefícios para a saúde do corpo físico e também para aspectos relacionados de ordem psíquica (RODRIGUES, et. Al., 2006) tais como: redução do estresse (GHAROTE, 2000; PASHARD, 2004) e da ansiedade (JAVNBAKHT, M.; HEJAZI, K.; GHASEMI, M. (2009) MALATHI; DAMODARAN, 1999; VORKAPIC; RANGÉ, 2011), tratamento da asma (JAIN, et. Al., 1991; LIMA, 2010; MILLER, 2001; SINGH, et. Al., 1990; VANDEVENE, 1995), fortalecimento do sistema imunológico, melhora do sono, do funcionamento do sistema respiratório e comportamento cardiovascular (LEITE, 1999), da produção hormonal além de proporcionar uma melhoria na qualidade de vida, aumento da capacidade de concentração, criatividade e autoestima, proporcionando auto conhecimento, bem-estar, paz interior e controle das emoções (BARROS, et. Al., 2014; GHAROTE, 2000; RAINGRUBER; ROBINSON, 2007).

            Oliveira (2015, p. 43) apresenta o seguinte quadro como exemplos de estudos sobre yoga relacionados a benefícios físicos:

Objeto de Estudo

Resultados

Autor/Ano

Asma

Efeitos benéficos para crianças

TAHAN et al., 2014

Câncer de pulmão ou tumores gastrointestinais

Melhora do tempo de sobrevivência de pacientes com tumores sólidos metastáticos não tratáveis

MESSINA et al., 2011

Câncer de mama

Ajuda a alcançar o relaxamento e diminuir o

estresse; favorece a realização das

atividades diárias; aumenta a qualidade de vida em pacientes

ULGER e YAGLI, 2010

Diabete tipo 2

Oferece uma intervenção estilo de vida promissor para diminuir os fatores de risco do tipo 2 diabetes relacionados com o peso e aumentando potencialmente bem-estar psicológico

McDERMOTT et al., 2014

Idosos

Melhorou significativamente as funções pulmonares e a força dos músculos inspiratórios e expiratórios

REDDY, 2010; SANTAELLA et al., 2011

Hipertensão arterial sistêmica

Redução da frequência cardíaca e pressão arterial sistólica

BHAVANANI, SANJAY e MADANMOHAN, 2011

Esclerose Múltipla

Diminuição da fadiga

OKEN et al., 2004

Depressão

Aponta como um tratamento complementar

SHAPIRO et al., 2007

 

            Devido aos resultados benéficos obtidos com a prática do yoga, a mesma tem sido recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS, 2012).

            Uma revisão de literatura utilizando a palavra-chave “yoga” na Medline-Pubmed foi realizada por Siegel (2010, p. 57) em sua tese de doutorado abordando o período entre 1999 e 2004 em torno do qual achou nada menos do que 144 artigos. Uma nova revisão de literatura foi realizada considerando o período entre 2005 a 2007 retirando os estudos que estavam repetidos e, no total, “[...] foram encontrados 99 novos estudos, e em 74 deles (74,74%), o yoga é considerado benéfico e/ou promissor como técnica para aliviar dor e o estresse, aumentar a auto-estima, favorecer o cuidado, a promoção da saúde, a qualidade de vida e a cura” (id., ibidem, p. 57-58).

            Peçanha e Campana (2010) realizaram uma pesquisa utilizando a base de dados de bibliotecas que disponibilizam seu acervo em plataforma digital nas seguintes universidades: USP, UNESP, UNIFESP e UNICAMP além de pesquisa em bases de dados on-line como: ISI Web of Science, Scopus, PsycInfo, Medline, Bireme, OVID, OPAS, OMS e BVS utilizando como palavras-chaves “Yoga”, “Yoga e Trabalho” e “Qualidade de Vida no Trabalho” (QVT) obtendo como resultado 18 estudos que tratam da temática relacionada à prática da Yoga e QVT dos quais apenas três estudos eram brasileiros como os estudos de O’Donnell (1992) e Villardi (1997), além do próprio estudo de Peçanha e Campana que obtiveram como resultado de suas pesquisas:

[...] um aumento nas vivências de prazer e diminuição das vivências de sofrimento no trabalho ao final das práticas do Yoga (tabela 3). As mudanças no sentido positivo ficaram evidentes nas falas dos respondentes, salientando-se melhoria no aspecto físico, como a diminuição da dor; e no psíquico, como maior satisfação e consciência pessoal, expressas em cuidado consigo próprio [...] Apesar da indicação de melhorias pessoais e no relacionamento com os colegas, duas pessoas continuaram sofrendo com problemas relativos à estrutura e dinâmica do seu ambiente imediato de trabalho, como falta de liberdade para tomar iniciativa e decisões; e a sobrecarga de trabalho, com impacto na dimensão mental, física e psíquica (2010, p. 211).

            Corroborando, desta forma, com a hipótese de pesquisa dos autores, segundo a qual a prática do yoga tende a aumentar as vivências de prazer e diminuir as vivências de sofrimento no ambiente de trabalho, aumentando as estratégias de enfrentamento do estresse e diminuição de problemas, fazendo com que o yoga seja um importante instrumento de melhoria da qualidade de vida no trabalho. “Enfim, projetos com Yoga, delineados cientificamente, podem constituir-se numa ferramenta eficaz para a promoção da saúde, para o manejo do estresse e para melhorar a qualidade de vida nas organizações” (id., ibidem, p. 215).

(PEÇANHA; CAMPANA, 2010, p. 210)

            Outra pesquisa relacionando os efeitos do yoga com o bem estar dos trabalhadores foi realizada por Santos (2013). Considerando a importância que a atividade física pode ter no ambiente de trabalho para a saúde do trabalhador, o autor da pesquisa apresenta dados do quanto o INSS tem um custo alto, da ordem de bilhões de reais/ano, com o pagamento de benefícios devidos a acidentes e doenças no trabalho e aposentadorias decorrentes das condições ambientais do trabalho que afetam diretamente a saúde do trabalhador.

O intuito da atividade física no trabalho é prevenir doenças ocupacionais que atingem todos os trabalhadores. Os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (D.O.R.T.) são causados por más posturas, espaços de trabalho mal adaptados, esforços repetitivos sem intervalo adequado, posturas inadequadas diante do mobiliário, entre outras (id. Ibidem, p. 12).

Oliveira (2015) realizou seu estudo sobre yoga direcionado para pessoas com Esclerose Múltipla (uma doença progressiva crônica, que não tem cura). A partir de uma busca em base de dados eletrônicos o autor constatou efeitos benéficos “para fadiga, equilíbrio, marcha, alguns domínios da qualidade de vida, dor, atenção, bexiga neurogênica, força funcional, satisfação sexual e estresse” (id., 2015, p. 58) e concluiu que “a prática do Yoga trouxe algum benefício para pessoas com EM [Esclerose Múltipla]. Em todos os trabalhos não foram apontadas restrições para o emprego do Yoga para pessoas com EM e apontam como uma potencial intervenção para esta população” (id., 2015, p. 58).

            É por isso que a prática do yoga pode contribuir com a saúde dos trabalhadores ao trabalhar principalmente a postura (asanas) mas também com suas técnicas de respiração (pranayamas), que ajudam no bom funcionamento do corpo físico, na flexibilidade, força e controle postural. E é graças as características do yoga que a sua prática nas empresas pode contribuir para o bem estar geral e para a saúde ocupacional dos trabalhadores.

            Vale destacar também a pesquisa de Raphael Dias Pereira, et. Al. (2014) que, ao identificar na literatura nacional quais práticas integrativas e complementares são empregadas como medidas não farmacológicas para melhoria da dor oncológica, encontraram como resultado a utilização de diferentes práticas que vão desde a fitoterapia e acupuntura até as práticas de meditação, massagens e yoga.

A utilização das PICS [práticas integrativas e complementares] não só como foco do controle da dor oncológica, mas para outras situações de saúde doença, tem avançado nos diversos cenários de cuidado. No que concerne ao seu emprego, diversos dispositivos legais como Leis, resoluções dos conselhos profissionais, portarias e políticas nacionais ministeriais, tem amparado os profissionais para sua ampla utilização (PEREIRA, et. Al., 2014, p. 714). Ver também: (ALVES; SILVA, 2004; ELIAS; ALVES, 2002; KESSLER, 2001; SALLES; FERREIRA; SILVA, 2011; UNUTZER, et. Al., 2000).

Aspectos em comum entre as PICs e o Yoga

(à esquerda estão os aspectos das PICs e à direita os do Yoga)

(SIEGEL, 2010, p. 177)

            Aliado ao campo da saúde, a prática do yoga oferece benefícios também no ambiente pedagógico e de aprendizagem, conforme ressalta Arenaza (2003), chamado de Yoga Educacional (ROSA, 2011). A dissertação de mestrado de Rosa (2011) teve como objetivo precisamente propor a prática do yoga como uma forma de ajudar na redução dos fatores geradores de estresse no trabalho docente.

 

Referências Bibliográficas

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